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ENM apresenta ações educacionais durante reuniões estatutárias em Recife

ENM apresenta ações educacionais durante reuniões estatutárias em Recife

Vice-diretor da escola, desembargador Caetano Levi Lopes, destaca atuação nacional e internacional da instituição

Durante as reuniões estatutárias realizadas na última semana, em Recife, o vice-diretor da Escola Nacional da Magistratura (ENM), desembargador Caetano Levi Lopes, apresentou as mais recentes ações desenvolvidas pela escola, com destaque para iniciativas realizadas em diferentes estados brasileiros e no exterior.

Entre as atividades destacadas, estão a edição itinerante do Curso de Formação de Formadores — o FoFo Brasil —, os cursos sobre Direito Portuário e Aeroportuário, além das diversas ações educacionais promovidas internacionalmente.

Na ocasião, o vice-diretor também enfatizou os projetos atuais e futuros da ENM no campo da inteligência artificial.

“A ENM está sempre na vanguarda do ensino e temos nos dedicado a aprofundar o debate sobre inteligência artificial. Até 2030, enfrentaremos uma revolução tão significativa quanto a provocada pela chegada da internet. Com a popularização dessas ferramentas, haverá um grande salto tecnológico, e a magistratura precisa estar preparada para esse novo cenário”, destacou.

Entre as novidades anunciadas durante o encontro com magistrados em Recife, o desembargador antecipou a celebração de um acordo de cooperação com a Universidade de São Paulo (USP) e com o Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (Copedem), visando à realização de um curso voltado a magistrados, com foco em inteligência artificial.

“Como braço acadêmico da AMB, a ENM tem o compromisso de servir à magistratura brasileira. Nossa maior preocupação é com a qualidade dos cursos que oferecemos, e, a cada ano, temos ampliado essa oferta”, afirmou.

Para os próximos anos, o desembargador, que presidiu a ENM entre 2020 e 2022, espera ampliar ainda mais a atuação internacional da instituição.

“Temos estabelecido parcerias com universidades de renome e acreditamos ser possível expandir essa cooperação, especialmente com instituições da África, da Ásia e de países lusófonos. Temos muito a compartilhar, mas também muito a aprender com essas experiências”, concluiu.

por Escola Nacional da Magistratura, em 3 de junho de 2025